Zarolho - определение. Что такое Zarolho
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Что (кто) такое Zarolho - определение

POETA PORTUGUÊS (1524-1580)
Luiz de Camões; Luiz Vaz de Camões; Luis Vaz de Camões; Camões; Luis de Camões; Luis Váz de Camões; Luís Vaz de Camões; Trinca Fortes; Cara sem Olhos; Chatear o Camões; Vai chatear o Camões; Cara-sem-Olhos; Influência de Camões; Zarolho; Vaz de Camões; De Camões; Luís Vaz; Poeta Zarolho; Trinca-Fortes; Caolho; Poeta Caolho; À pala
  • Camões lendo ''Os Lusíadas'', por [[António Carneiro]].
  • Selo português comemorando os 400 anos de seu nascimento, em 1924, onde se mostra o poeta salvando o manuscrito de ''Os Lusíadas'' no naufrágio
  • Capa da edição de 1615 do ''Filodemo''
  • O retrato pintado em Goa, 1581
  • Monumento ao poeta na [[Praça de Luís de Camões]], no [[Bairro Alto]], em Lisboa.
  • Capa da primeira edição das ''Rimas'', de 1595
  • Página da edição de 1616 das ''Rimas'', com o início do poema ''Cabellos d'ouro...''
  • Camões na prisão de Goa, em pintura anónima de 1556
  • Lusitanos]] na era Romana.<ref>Ribeiro, João Guilherme C. ''Bandeiras que contam histórias''. Rio de Janeiro: Zip gráfica e editora, 2003, pp. 25-26. ISBN 85-89907-02-3</ref>
  • Camões na gruta de Macau, em gravura de Desenne, 1817
  • Túmulo do poeta no [[Mosteiro dos Jerónimos]].
  • Monumento ao poeta no Jardim Luís de Camões, Leiria
  • Tétis descreve a Máquina do Mundo ao Gama, ilustração da edição de 1639 de Faria e Sousa
  • Camões como poeta laureado, por [[François Gérard]].
  • Camões em pintura de [[José Malhoa]].
  • Capa da edição de 1572 dos ''Lusíadas''
  • Andries Pauwels: Busto de Camões, século XVII. No alto tem o escudo do poeta.
  • Tétis preside ao banquete das ninfas e dos portugueses na Ilha dos Amores, gravura anónima de 1880

Zarolho         
adj. Chul.
Vesgo.
Cego de um ôlho.
Bras. do N.
Diz-se do milho, no comêço da maturação.
zarolho         
adj
1 Cego de um olho.
2 Estrábico, vesgo.
3 Reg (Norte) Designativo do milho no início da maturação
sm Indivíduo zarolho.
estrabismo         
DESALINHAMENTO DOS OLHOS
Estrábico; Vesgo; Vesguice; Vesgueira
sm (gr strabismós) Oftalm Deficiência de um ou de ambos os olhos no tomar sua posição de fixação binocular adequada, em relação ao outro, devido à falta de controle dos músculos oculares externos. Há estrabismo convergente e divergente.

Википедия

Luís de Camões

Luís Vaz de Camões (Lisboa[?], c. 1524 – Lisboa, 10 de junho de 1579 ou 1580) foi um poeta nacional de Portugal, considerado uma das maiores figuras da literatura lusófona e um dos grandes poetas da tradição ocidental.

Pouco se sabe com certeza sobre a sua vida. Aparentemente nasceu em Lisboa, de uma família da pequena nobreza. Sobre a sua infância tudo é conjetura mas, ainda jovem, terá recebido uma sólida educação nos moldes clássicos, dominando o latim e conhecendo a literatura e a história antigas e modernas. Pode ter estudado na Universidade de Coimbra, mas a sua passagem pela escola não é documentada. Frequentou a corte de D. João III, iniciou a sua carreira como poeta lírico e envolveu-se, como narra a tradição, em amores com damas da nobreza e possivelmente plebeias, além de levar uma vida boémia e turbulenta. Diz-se que, por conta de um amor frustrado, autoexilou-se em África, alistado como militar, onde perdeu um olho em batalha. Voltando a Portugal, feriu um servo do Paço e foi preso. Perdoado, partiu para o Oriente. Passando lá vários anos, enfrentou uma série de adversidades, foi preso várias vezes, combateu ao lado das forças portuguesas e escreveu a sua obra mais conhecida, a epopeia nacionalista Os Lusíadas. De volta à pátria, publicou Os Lusíadas e recebeu uma pequena pensão do rei D. Sebastião pelos serviços prestados à Coroa, mas nos seus anos finais parece ter enfrentado dificuldades para se manter.

Logo após a sua morte a sua obra lírica foi reunida na coletânea Rimas, tendo deixado também três obras de teatro cómico. Enquanto viveu queixou-se várias vezes de alegadas injustiças que sofrera, e da escassa atenção que a sua obra recebia, mas pouco depois de falecer a sua poesia começou a ser reconhecida como valiosa e de alto padrão estético por vários nomes importantes da literatura europeia, ganhando prestígio sempre crescente entre o público e os conhecedores e influenciando gerações de poetas em vários países. Camões foi um renovador da língua portuguesa e fixou-lhe um duradouro cânone; tornou-se um dos mais fortes símbolos de identidade da sua pátria e é uma referência para toda a comunidade lusófona internacional. Hoje a sua fama está solidamente estabelecida e é considerado um dos grandes vultos literários da tradição ocidental, sendo traduzido para várias línguas e tornando-se objeto de uma vasta quantidade de estudos críticos.